
A campanha Setembro Amarelo foi manchada com a notícia sobre o fechamento do posto que vinha prestando um relevante serviço para as pessoas necessitadas de apoio emocional. “Existe uma norma que determina a participação da coordenadoria nos encontros de nível nacional e nós não pudemos comparecer por problemas de saúde e da recomendação médica”, esclarece Marcelo Paulo à reportagem do Diário, que vinha coordenando o órgão em Uruguaiana. Mesmo assim, segundo ele, a coordenação nacional ignorou a comunicação encaminhada sobre o problema de saúde e decidiu desativar o posto que contava com a participação de cerca de 30 voluntários de Uruguaiana, que dedicavam um tempo de suas vidas para auxiliarem no atendimento do telefone 188. Marcelo negou que o posto tenha sido lacrado e garante que ele apenas foi desativado. Ainda segundo ele, não há conotação política ou religiosa na questão do fechamento do posto e sim somente a não participação nos encontros do CVV que provoca automaticamente o afastamento do coordenador.
Matéria completa na edição impressa desta segunda-feira.
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